1. Antes das skills está a capacidade de trabalho.
Kevin O’Connor, co-fundador do DoubleClick e CEO do FindTheBest, disse: “Podes sempre ensinar habilidades, não podes é ensinar as pessoas a serem inteligentes. Não contrates com base nas skills actuais; deves contratar pessoas com inteligência bruta, atletas competitivos que vão aprender rápido sobre o trabalho.”
Uma grande equipa é construída sobre esta base porque uma grande equipa é altamente compensadora e equilibrada.
2. Têm o poder de tomar decisões.
Quem mais do que os próprios constituintes da equipa, que estão no terreno e conhecem por experiência própria os problemas, desafios e o próprio trabalho em desenvolvimento, está em melhor posição para tomar decisões? As grandes decisões não devem nem podem ser sempre tomadas pela equipa de gestão. Cada elemento de uma equipa excelente deve poder tomar decisões relacionadas com o seu trabalho.
3. O interesse pessoal é valorizado.
Nas grandes equipas os interesses pessoais de cada elemento são importantes e levados em consideração. É essencial manter a motivação no seio da equipa e nada melhor que dar voz ao que cada um considera importante para si. As organizações que desenvolvem equipas de excelência alinham os interesses de cada elemento com os interesses da organização e permitem-lhes explorar os seus desejos.
4. Qualidade e não a idade.
Cada elemento de uma grande equipa sabe de antemão que a sua evolução e potencial promoção não depende da sua idade nem dos “anos de casa.” As grandes equipas são para durar e o que seria delas se cada elemento pensasse ano após ano que está a atingir a idade da “inutilidade”, aquela que leva ao despedimento pelo avançar da idade. As boas equipas existem, claro que existem.
Fonte: www.mexxer.pt